O vento que sopra minha janela soa como assovios surdos solitários em busca de que alguém sinta essa coisa sem explicação. Eu ouço e entendo esse vento, é como um chamado análogo e ao mesmo tempo contrario à minhas perspectivas. Parece que não só o homem se adapta ao meio, mas também o contrario acontece por aqui.
Luiz Soares (Bryan)
Nenhum comentário:
Postar um comentário